OPINIÃO! Colunista de Fato a Fato volta a condenar crime organizado na PB
Explosão em dose dupla, o progresso do crime organizado
Professor Jorge Lucena (Foto: Fato a Fato) |
Assim como o progresso faz parte da estrutura e do investimento de empresas organizadas e de objetivos definidos, da mesma forma por incrível que pareça algo da mesma natureza, começa a favorecer as ações do crime organizado na Paraíba. Apesar do pequeno efetivo devidamente preparado e de capacidade reconhecida em todo País da polícia militar de nosso estado, além de possuírem também um equipamento de boa qualidade para defender a população, as forças policiais de nosso estado ainda carecem de um sinal verde por parte do governo do estado, no sentido de levarem a sério principalmente o combate ao crime organizado.
Por apresentar uma fragilidade óbvia, a criminalidade começa a progredir e investir cada vez mais em ações ousadas e sem escrúpulos, interceptando carros forte em plena luz do dia fortemente armados, explodindo postos de correspondentes bancários em dois municípios ao mesmo tempo na madrugada em pontos extremos do estado, mais especificamente de acordo com reportagens que veiculam na mídia, nas regiões do agreste e sertão da Paraíba. Enquanto isso um importante equipamento que o governo do estado adquiriu, que há muito tempo era prometido para as forças policiais, fica na capital do estado servindo apenas para fazer mídia com o alto escalão do estado. Estou me referindo ao helicóptero da polícia militar “ACAUÃ 1”,que poderia perfeitamente ficar na região de campina grande ou de patos, podendo assim atuar mais rapidamente obtendo com certeza uma maior eficácia no combate a esse tipo de crime.
Outro ponto que chama a atenção é o de várias viaturas da polícia militar do estado, circulando utilizando placa cinza, o que leva a crer que as mesmas não pertencem ao estado, o que de maneira análoga nos leva a acreditar que sejam veículos locados ao estado. Em se confirmando tal situação, será que o estado não poderia economizar adquirindo veículos próprios? Com a palavra as autoridades responsáveis.
Por Jorge Lucena dos Santos (professor, articulista de Fato a Fato)
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