NOVO ARTIGO! Professor Jorge condena prática de trotes nos serviços de emergências
Inibindo os trotes nos serviços de emergências
Professor Jorge Lucena (Foto: Da Net) |
A terrível e covarde pratica de passar trotes aos serviços de emergências, tais como: Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) e Polícia, infelizmente ainda continuam a causar enormes prejuízos a nossa sociedade, interrompendo ações rápidas a ocorrências verdadeiras e de extremo risco aos usuários.
Semana Passada estava acompanhando o noticiário na Tv, e fiquei horrorizado com a notícia do aumento cada vez mais crescente do número de trotes principalmente no SAMU, o que me deixou bastante irritado com esse tipo de ação covarde por parte de algumas pessoas, que não possuem nenhum senso cristão e nem tão pouco, pelo que aparenta, possuem uma atitude digna de viver em sociedade. Parei pra pensar em uma estratégia que pudesse servir aos pontos de atendimento que recebem as ligações, para que no mínimo pudessem identificar tais ligações, que sejam dignas de desconfiança por parte do atendente, e pensei na seguinte hipótese.
Em todo País existe um sistema de controle de identificação pessoal, o que chamamos de identidade, cada estado da federação tem uma secretaria responsável por esse controle, baseado nesse controle veio à ideia de que cada estado, em comum acordo com os municípios poderiam fazer um investimento em algum tipo de programa, que possa identificar uma pessoa, no caso em questão a que estiver falando com o atendente, apenas informando nome, data de nascimento e os três primeiros dígitos da sua identidade, o programa devera suprimir os outros dígitos da identificação, dessa forma nenhum tipo de prejuízo sofrerá o usuário que for investigado pelo sistema, informando apenas ao atendente, a veracidade da identificação pessoal do usuário.
Dessa forma haverá uma identificação que poderá no mínimo, servir de pista, na identificação de um possível trote. Claro que essa humilde proposta poderá não inibir as ações covardes, daqueles que procuram se esconder por trás do anonimato, mas poderá identificar e punir de acordo como manda a lei.
Por Jorge Lucena dos Santos (professor, articulista de Fato a Fato
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