Coordenador do Gaeco revela que organização criminosa na PB continua em atividade
Ele revelou que as irregularidades cometidas pelo esquema criminoso não foram encerradas mesmo após a fase Juízo Final da Operação Calvário
Promotor Octávio Paulo Neto (Foto: Reprodução) |
"O objetivo dessa fase, na verdade, é responsabilizar esses atores por massivos desvios ocorridos nas pastas da Educação tanto na Prefeitura quanto no Estado. E isso só demonstra que os trabalhos da atuação da organização criminosa não cessaram. Não cessaram após o Juízo Final. Eles permanecem. Até porque, infelizmente a gente está num universo muito complexo", detalhou o promotor que coordena o Gaeco na Paraíba.
O promotor também pediu que os empresários que tenham sido prejudicados pelos crimes em investigação procurem o Ministério Público para denunciar.
''Agradecer a todos e dizer à população também, assim como a determinados corpos de empresários que eventualmente foram vítimas de determinadas condutas que conflitam com a legalidade, que busquem o Ministério Público, tanto Estadual quanto Federal para que a gente possa tomas as providências devidas face aos acontecimentos que estão chegando ao nosso saber'', disse.
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