Raoni dialoga com advogados de Coremas, Pombal e Sousa
Candidato a presidente da OAB-PB da oposição afirma que profissionais do Sertão não serão mais negligenciados
Raoni recebeu o apoio de vários advogados (Foto: Assessoria) |
No evento em Sousa, os advogados e advogadas se queixaram da ausência da Ordem na região e o abandono da classe e falaram de uma especie de Apartheid, uma segregação de acordo com a região do profissional. “Temos um Apartheid dentro da OAB da Paraíba. A realidade do litoral é muito distante da vivida pelos advogados do Sertão e seu gritar pela Ordem eu não sou ouvida. Isso tem dia e hora para acabar e só depende dos advogados", disse Taísa Gadelha, durante o encontro Atitude Sousa, que reuniu profissionais da região para apresentar e debater propostas.
Raoni afirmou que essa realidade vai mudar e todas as regiões serão comtemplados não sua gestão como presidente. "Temos muitas pessoas qualificadas para desempenhar os papéis necessários dentro da OAB-PB e levar a representação da classe para todas as regiões. Pessoas com coragem para auxiliar e lutar por qualquer um que tenha suas prerrogativas violadas. Temos na Chapa Atitude OAB 10 um plano de ação que fará a diferença nos próximos três anos", afirmou Raoni.
A jovem advogada Ariana Almeida, que atua em Sousa, relatou as dificuldades que enfrenta no início de sua carreira e sua esperança na mudança da Ordem no Estado. "Eu costumo afirmar que o advogado sertanejo é acima de tudo um forte. Atuamos longe da sede da OAB e somos absolutamente desassistidos, embora sejamos indispensáveis para a Ordem e a justiça na Paraíba. Nos assusta a forma corriqueira como as nossas prerrogativas são violadas e não termos a quem recorrer. Esperamos que as propostas que Raoni e Taísa apresentaram aqui para os jovens advogados tornem-se reais e para isso vamos juntos, acreditando na Chapa Atitude OAB 10", disse.
Entre as propostas apresentadas por Raoni para mudar a realidade dos advogados estão: concurso para escolher os advogados que atuarão na defesa das prerrogativas, Escritórios Compartilhados na Capital e nas subseções (coworking para possibilitar aos juristas estrutura adequada para atender clientes), uma cooperativa de crédito para a advocacia, Centro de Mediação e Arbitragem para garantir mais celeridade aos pleitos da sociedade, redução de custas e também garantir abertura do mercado de trabalho para a advocacia paraibana, entre outras.
Da Assessoria de Imprensa
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