Assembleia Legislativa da PB aprova projeto da LDO 2024
Emendas Impositivas passa de 0,7% para 0,8%. Estas emendas possibilitam aos deputados destinarem recursos do Estado para obras, projetos ou instituições
Deputados aprovaram LDO 2024 (Foto: ALPB) |
O presidente também destacou a importância das Emendas Impositivas apresentadas pelos deputado, que, segundo ele, são avanços conquistados pelo parlamento e que a cada novo ano irão beneficiar ainda mais a população. “São valores significativos e, este recurso, os deputados poderão indicar para obras, municípios ou a ações de instituições que eles possam escolher”, destacou.
O presidente da Comissão de Orçamento, deputado Jutay Meneses, avaliou como positiva a tramitação do PL na Casa, permitindo que o Poder Legislativo pudesse debater o orçamento do Poder Executivo com o parlamento, com os demais poderes e autarquias e com a sociedade. “Avaliamos como positiva, porque ouvimos a população e os poderes que estão diretamente envolvidos na LDO. Desta forma, podemos fazer correções e alguns ajustes em acordo com o Poder Executivo”, analisou Jutay.
Relator do PL 300/2023, o deputado Branco Mendes explicou que foram apresentadas 175 emendas parlamentares, sendo 14 emendas de texto, com o intuito de possibilitar modificações pontuais que beneficiarão ainda mais o povo paraibano. De acordo com o relator, a proposta do percentual para as Emendas Impositivas passa de 0,7% para 0,8%. Estas emendas possibilitam aos deputados destinarem recursos do Estado para obras, projetos ou instituições. O deputado Branco Mendes esclarece ainda que 50% do valor das Emendas Impositivas de cada deputado deve ser, obrigatoriamente, direcionado à área da saúde.
“O deputado presidente da casa Adriano Galdino foi muito feliz quando apresentou suas emendas equacionando um aumento de 0,7% para 0,8% da receita do orçamento para as Emendas Impositivas dos parlamentares e também uma emenda corrigindo, de acordo com o IPCA, os repasses dos poderes. Creio que todo o orçamento ficou adequado à realidade financeira do Estado”, declarou o relator Branco Mendes.
Da Secom-ALPB
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