Arquidiocese da PB afasta padre em meio a investigação de furto de celulares
A denúncia do suposto desvio foi feita pelo próprio diretor, e a direção do hospital tem colaborado com as investigações
Padre Egídio de Carvalho Neto (Foto: Reprodução) |
O afastamento se deu com base no cân. 1722 do Código de Direito Canônico, que prevê medidas como essa em casos de suspeitas de irregularidades.
Segundo o comunicado oficial, o padre Egídio não possui jurisdição para presidir ou administrar publicamente qualquer sacramento ou sacramental durante o período de investigação. A medida permanecerá em vigor até a conclusão do procedimento penal, que está sendo conduzido em conformidade com as leis canônicas.
O motivo da investigação gira em torno de alegações de desvio de doações de celulares destinados ao Hospital Padre Zé. O padre pediu afastamento da Instituição após o caso.
A instituição, reconhecida por seu trabalho filantrópico na região, foi alvo de uma denúncia que levou às averiguações sobre a conduta da sua direção.
Afastamento
O Cônego Egídio de Carvalho Neto renunciou ao cargo de diretor do Hospital Padre Zé, em João Pessoa, no dia 18, em meio a uma investigação sobre o furto de celulares doados pela Receita Federal para a instituição.
A denúncia do suposto desvio foi feita pelo próprio diretor, e a direção do hospital tem colaborado com as investigações, conforme afirmou a delegada Maíra Roberta, chefe de gabinete da Delegacia Geral da Polícia Civil da Paraíba.
Do Wscom
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