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COLUNA A. SANTOS! Editor de F@F comenta preferência por Camila ou Léa

Léa e Camila, preferidas do PSDB

Caríssimos (internautas) leitores;

Antonio Santos (Foto: Arquivo Pessoal)
Uma ou outra. Léa ou Camila Toscano, mãe e filha vivem, no atual momento dentro de seu grupo político, situação de conforto, sobretudo quando se pensa no nome que vai figurar na cabeça de chapa para a disputa da prefeitura nas eleições deste ano em Guarabira. 

O apelo de correligionários, partidários e simpatizantes do PSDB (pelo menos é que se vê nas redes sociais) diz respeito ao nome da ex-prefeita Léa Toscano. Há também a possibilidade da deputada Camila disputar o cargo ora ocupado pelo prefeito Marcus Diôgo, no entanto isso parece ser apreciado como Plano B.

O grupo toscano, atualmente liderado por Léa e Camila Toscano, tem serviços prestados ao município de Guarabira. Isso é inegável. Obras deixadas pelo ex-prefeito Zenóbio (falecido) ainda vivem no imaginário da população, a exemplo da estátua de Frei Damião (feita na gestão da esposa), escolas, realizações nas áreas de cultura, ações na zona rural, pavimentação (calçamento) em bairros, dentre outras.

Os partidários do tucanato guarabirense preferem Léa ou Camila e, por hipótese alguma, pensam em lançar outro nome para a disputa da PMG em 2024, sobretudo pela falta de capilaridade eleitoral de outros possíveis pretendentes. Dentro do PSDB local não há, a preço de hoje, outra liderança que tenha potencial político semelhante ao de mãe e filha.

Praticamente está decidido. O candidato do grupo será Camila ou Léa. A viúva do saudoso Zenóbio Toscano já vem participando de algumas agendas da Prefeitura de Guarabira, inclusive por ocupar o cargo de secretária da Mulher. A ex-prefeita também é vista em eventos externos, dando a entender que será ela a postulante ao cargo de prefeita.

A fragilidade de outros nomes dentro do PSDB de Guarabira para uma possível virada de mesa (o que dificilmente ocorrerá) diz respeito as obras deixadas por Zenóbio, a campanha midiática nas redes sociais, uma certa ressonância do mandato da deputada Camila, bem como o fato de o atual prefeito Marcos Diôgo não poder disputar a reeleição.

Os nomes de Léa e Camila são os mais fortes para a disputa, no entanto há alguns pormenores que devem ser pensados, analisados e colocados à mesa antes do lançamento oficial da campanha tucana. Três fatores podem dificultar e muito a ascensão de mãe ou filha ao cargo de prefeita de Guarabira.

Primeiro, o grande pensador e estrategista político do grupo, Zenóbio Toscano (falecido) não mais está no plano terrestre. Dizem os seguidores do zenobismo que o ex-prefeito tinha Guarabira mapeada na palma da mão, principalmente no quesito eleitoral. Ele, segundo os partidários do PSDB, sabia, sem precisar de pesquisas, onde a situação de voto era boa e ruim.

Agora, sem o timoneiro do navio, quem vai pensar a campanha do PSDB? A preço de hoje não há ninguém dentro do grupo que possa exercer, com a competência de ZT, a missão estratégica da campanha eleitoral que brevemente vai ser iniciar, inclusive para enfrentar adversário (oposição) com enorme potencial de voto e apelo popular.

Outro ponto fora da curva diz respeito ao fato de, se a candidata for Léa, ela vai disputar a Prefeitura de Guarabira pela quarta vez. Esse dado pode ser encarado pelo eleitorado guarabirense como apego pelo poder. Por isso muitos tucanos preferem o nome de Camila Toscano.

Uma terceira observação, que inclusive vem sendo analisada no grupo de situação, é com relação a gestão municipal. Candidata, Léa ou Camila vai se agregar e querer o apoio do prefeito Marcos Diôgo? Há, segundo fontes, pensamento dividido a esse respeito.

Existem aliados de Camila e Léa que acham a atual gestão fraca. Outros dizem que o prefeito tem trabalhado muito. O edil guarabirense “vende” a própria gestão como sendo operosa. Em quem acreditar? Falta saber se mãe e filha vão se agarrar ao apoio de Marcus Diôgo para manter o PSDB no poder em Guarabira.

Mesmo com as dificuldades usuais das campanhas eleitorais, Camila e Léa Toscano figuram (uma ou outra) como as preferidas para a cabeça de chapa do grupo toscano em função da disputa da Prefeitura de Guarabira. Isso é salutar para elas, pois, com a fragilidade política de pretensos concorrentes internos, mãe e filha estão imunes a traições de toda ordem.

Um forte e sincero abraço para todos e todes. Saúde e paz!

Por ANTONIO SANTOS/Editor de Fato a Fato
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