João e Daniella criticam governo por judicializar desoneração da folha de pagamento
Ambos os líderes políticos ressaltaram a importância da estabilidade e previsibilidade para o ambiente de negócios
João Azevêdo e Daniella Ribeiro (Foto: Reprodução) |
João Azevêdo destacou a importância de manter a desoneração como medida de estímulo econômico, expressando sua posição pessoal favorável à continuidade da medida até o período estipulado pela legislação. “Eu entendo que essa desoneração deve ser mantida. É isso e, aí, é uma posição pessoal. Acho que ela deve ser mantida até esse período que já foi aprovado na legislação e, a partir daí, você rever”, declarou o governador, acrescentando que é favorável à desoneração até o ano de 2027.
Questionado se o Consórcio Nordeste iria fazer alguma mobilação, João avisou: “Não há por parte do consórcio nordeste essa discussão. A partir do momento que o Congresso aprovou uma lei, ela deve ser respeitada, acho que judicializar não foi uma boa escola do caminho não”, pontuou.
Por sua vez, a Senadora Daniella Ribeiro classificou a medida do Governo Federal como um equívoco e reforçou a necessidade de respeitar as decisões do Congresso Nacional. “Eu avalio um equívoco enorme até porque houve uma condução por parte da Câmara, do Congresso e do Governo Federal com relação à perspectiva da desoneração e houve um acordo, tudo isso foi acordo, e quando você fecha um acordo, você cumpre”, pontuou a senadora.
Ambos os líderes políticos ressaltaram a importância da estabilidade e previsibilidade para o ambiente de negócios, argumentando que a judicialização da desoneração da folha de pagamento para diversos setores da economia pode gerar incertezas prejudiciais ao desenvolvimento econômico e à geração de empregos.
Do PB Agora
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