Roberto e Raniery representam João Azevêdo em evento na AL de PE
ALEPE celebrou Bicentenário da Confederação do Equador e Roberto e Raniery Paulino representaram o Governo da Paraíba nas solenidades de 200 Anos da revolta republicana em Recife, capital pernambucana
Secretário Roberto Paulino e o deputado Raneiry representaram o governador João Azevêdo em solenidade da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Foto: Assessoria) |
Impossibilitado de comparecer presencialmente por questões de outros compromissos agendados anteriormente, o Governador João Azevêdo foi representado por Roberto Paulino, Secretário-Chefe de Estado do Governo da Paraíba.
Ele viajou ao Recife-PE acompanhado pelo deputado federal Raniery Paulino, além do seu Chefe de Gabinete, Rafael Rabelo (que também é engenheiro do Projeto AMAR da secretaria de Saúde), do jornalista Rogério Ferreira e do advogado Guido Maria (Corregedor da SEAP – Secretaria de Administração Penitenciária), que também são Assessores Especiais de Dr. Roberto no Palácio da Redenção.
A cerimônia aconteceu nesta terça-feira (dia 18), a partir das 15h00, no Plenário Governador Eduardo Campos, que fica no Edifício Governador Miguel Arrais, ambos localizados na Rua da União, s/n, Bairro da Boa Vista, no centro da capital pernambucana.
O Governador da Paraíba foi agraciado com a Medalha Comemorativa do Bicentenário da Confederação do Equador, conforme resolução assinada pelo Presidente da Mesa Diretora da ALEPE, deputado estadual Álvaro Porto.
A comenda foi criada para rememorar os 200 anos da Confederação do Equador, que foi um movimento revolucionário iniciado na então província de Pernambuco no ano de 1824 e que espalhou-se pelos demais Estados vizinhos, incluindo a Paraíba.
A medalha é cunhada em bronze e tem a cor dourada, contendo em uma das suas faces a imagem frontal do Palácio Joaquim Nabuco (antiga sede histórica da ALEPE) e no verso dois ramos, um de cana-de-açúcar e de algodão, além de nove estrelas representando os Estados (PB, PE, AL, SE, BA, CE, RN, PI, MA) que aderiam ao movimento revolucionário, na época, liderado pelos defensores da implantação da República como forma de governo, ao invés do Império comandado por Dom Pedro I, no Brasil recém-libertado do regime colonial português.
Por Giovanni Meireles/Assessoria
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