OPINIÃO! A. Santos comenta sobre a bancada de oposição na CMG
Oposição qualificada
Caríssimo (a) leitor (a);
Antonio Santos, editor de Fato a Fato (Foto: Arquivo Pessoal) |
A permanecerem na bancada de oposição, os vereadores Ivonaldo Fernandes (Nal São José – Republicanos), Ramon Menezes, Célio Alves, Renato Meireles e Josineide Nicolau (Nei de Teotônio), os últimos quatro do PSB, darão muita dor-de-cabeça à prefeito Léa Toscano (União Brasil), caso a gestora incorra em erros como protagonizados por seu antecessor.
Nal São José já mostrou como se faz oposição, apontando os erros e mostrando as soluções de vários problemas de Guarabira, principalmente durante a gestão de Marcus Diôgo (ex-prefeito). Destacou-se também por apresentar projetos importantes e bradar da tribuna em favor dos mais carentes.
Renato Meireles, considerado um dos mais vigilantes em se tratando de apelo popular, inclusive sendo técnico na hora de ser e político quando necessário, nunca se calou. Pelo contrário, na tribuna da CMG, nas redes sociais e na imprensa, como conhecedor de leis, sempre gritou aos quatro cantos e fez valer sua luta em favor de várias classes sociais.
Já Ramon Menezes, outro destaque da nova geração política local, fez-se notar e muito bem, sobretudo nas redes sociais, como parlamentar inteligente, de posições firmes e solucionáveis, sobretudo do ponto de vista técnico. Quando necessário foi brando. Noutras situações atuou com voz firme, mesmo sendo extremamente educado.
A vereadora Neide de Teotônio, que já teve quatro anos de mandato e foi presidente da Câmara, é do tipo que não “tem papas na língua”. Não gosta de levar desaforos para casa. Como mulher inteligente, moderna e capaz, gosta de ser amável com todos, mas também não foge do debate. Guarabira já a conhece muito bem e sabe o quanto pode confiar.
Por fim, o vereador Célio Alves que, além de jornalista inteligente, é advogado e conhecedor profundo dos problemas de Guarabira. Sua atuação na Câmara Municipal vai qualificar ainda mais a bancada, sobretudo no conhecimento da legislação. Na parte política, pelos cargos que ocupou em nível estadual, sua contribuição com o apontamento e a resolução dos problemas da cidade, será, com certeza, reconhecida pela sociedade.
Portanto, o G5, caso continue firme no propósito político-legislativo-institucional de fazer oposição ao Executivo Municipal, tem tudo para se sobressair ante o G10 da bancada situacionista e provar que quantidade não é tudo, mesmo estando numa arena de decisões numéricas como é o legislativo.
Qualificação e inteligência os cinco vereadores têm. Falta saber se terão independência durante os quatro anos de mandatos.
Um forte e sincero abraço para todos e todes. Paz e bem!
ANTONIO SANTOS/Editor de Fato a Fato
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