Header Ads

OPINIÃO! A. SANTOS expõe nome certo da oposição para 2026

Nome da oposição para 2026

Caríssimo (internauta) leitor;

Antonio Santos, editor de F@F (Foto: Arquivo Pessoal)
Como Romero Rodrigues (temeroso contumaz) não topa e o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima não quer, a chapa de oposição ao Governo do Estado deverá mesmo ser encabeçada por Pedro Cunha Lima que, mesmo derrotado em 2022, acha que tem chances de ser governador da Paraíba em 2026.

O senador Efraim, se tivesse candidatura lançada e fosse derrotado, mesmo assim não perderia a vaga de senador, pois ainda teria mais quatro anos de mandato em 2026. No entanto, Morais (só ele) sabe o que o impediria (segredo que contaremos depois) de disputar o Governo no próximo ano.

O senador Veneziano, que historicamente sempre foi adversário de Cunha Lima, por vezes até sugere Pedro na disputa ao Senado, mas sem muita credibilidade. O cabeludo tenta encontrar, dentro do grupo de oposição, um parceiro para fortalecer sua candidatura à reeleição.

O filho de Cássio Cunha Lima até admitiu pensar em disputar o Senado, mas viu-se obrigado a desistir, graças a falta de opção de um nome que possa agregar mais na disputa ao Governo, inclusive dentro de seu próprio político.

Pedro também sentiu que, ao ser impelido para disputar a senatoria, talvez seja alguém tentando empurrá-lo ao insucesso, haja vista que o PSDB e o grupo Cunha Lima, sobretudo em Campina Grande, não estão “bem das pernas” politicamente, inclusive pelo interior da Paraíba.

A chapa de oposição, a preço de hoje, seria com Pedro candidato ao Governo e um vice indicado por Efraim, Bruno e Romero. Veneziano ocuparia a disputa de uma das duas vagas para o Senado. O problema estaria em encontrar outro nome para disputar a senatoria com densidade eleitoral.

Sem esse outro nome para o Senado dentro do grupo, Pedro estaria sendo forçado a aceitar uma aliança, já no primeiro turno, com o PL de Bolsonaro para ter Sérgio Queiroz como opção. Mas se unir ao bolsonarismo, logo no primeiro tempo do jogo, é o que o filho de Cássio não quer.

A solução é achar uma solução caseira para o Senado, correndo o risco de a candidatura de Veneziano se tornar enfraquecida e o grupo perder as duas vagas de senador para o bloco de situação, liderado pelo governador João Azevêdo.

A candidatura de Pedro pode estar selada e carimbada, mas ele próprio sabe que não será parada fácil. Não foi em 2022 e vai ser ainda mais difícil em 2026, pois, se por exemplo Republicanos, PSB e PP estiveram unidos, dificilmente o Palácio da Redenção será ocupado por alguém da oposição.

Um forte e sincero abraço para todos e todes. Paz e bem!

Por ANTONIO SANTOS/Editor de Fato a Fato
Contatos com o editor: 83 9692-9040 (WhatsApp)
Tecnologia do Blogger.